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Nos últimos 15 anos a neurociência descobriu mais sobre o cérebro humano do que em toda a existência da humanidade. O cérebro é um dos órgãos mais complexos e com mais “segredos” ainda por desvendar. Sempre foi extremamente difícil estudar o cérebro humano, porque a seu estudo estava dependente da sua morte, o que extinguia todas as suas funcionalidades. Com a invenção da RMf (ressonância magnética funcional) passou a ser possível estudar o cérebro humano vivo, o que faz toda a diferença.
Nos últimos anos assistimos a um fenómeno interessante na área da neurociência, que é a sua interseção com outros campos de estudo, como por exemplo a educação, o design, a economia ou o marketing. Daqui nasceu esta disciplina a que chamamos NeuroMarketing.
A neurociência aplicada ao marketing, o Neuromarketing, veio acrescentar “cientificidade” ao marketing e aumentar significativamente o grau de eficácia das estratégias implementadas. Desta forma, podemos reduzir significativamente os custos de marketing, pela maior certeza nas ações a desenvolver, como também, pela diminuição de tentativas falhadas na produção e promoção dos produtos.
O conhecimento do comportamento do consumidor, tem-se revelado igualmente importante nas novas realidades do marketing, como o marketing digital, marketing sensorial, marketing verde ou sustentável.
Saber quais são os processos de tomada de decisão, torna o trabalho do marketeer, mais acutilante seletivo e eficaz.
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